domingo, 5 de fevereiro de 2012

Prepare-se para o que virá...

5. Civilizações perdidas

Assim como o dia e a noite ocorrem devido ao movimento de rotação da Terra e assim como as estações do ano ocorrem por causa da translação da Terra em torno do nosso Sol, algumas antigas culturas acreditavam que existe um ciclo ainda maior que influencia a queda e a ascensão do bem e do mal das civilizações, bem como alguns efeitos extremos do clima. Algumas poucas informações de que dispomos confirmam a capacidade de estudiosos muito antigos de prever a ascensão e a queda de seus avanços culturais. Isso se passou com os povos hiperbóreos védicos e avésticos; com os "kaldes" (celtas e caldeus); com os egípcios (de quem Hiparco – ver adiante – aprendeu o que nos repassa, adiante) e se passou também com os toltecas e maias (de quem falaremos adiante também), entre outros.

A História e a Astronomia, bem como outras ciências, têm ajudado a descobrir esses ciclos esquecidos. Mas foi preciso uma parte de nossa ciência tornar-se menos exata e admitir as correlatividades.
Um ciclo que se diz ser tão vasto que vai para além do nosso sistema solar e envolve a galáxia, parece estar fora do alcance de nossos telescópios. A estes ciclos e eras foram dados diferentes nomes por diferentes culturas e cada idade ou era tem as suas próprias características. Um ciclo completo dura, segundo uma escola, cerca de 26 000 anos e é identificado através de um fenômeno chamado Precessão dos Equinócios.
Muitas tradições e culturas antigas apontam para cataclismos globais associados a estas mudanças de ciclo. Um deles vem sendo previsto por volta do ano 2012. É uma espécie de profecia que nos vem, mais notavelmente, das civilizações maia e egípcia. Para muitos, estas são civilizações descendentes da lendária Atlântida que, por sua vez, sucumbiu, segundo se crê, na inundação de seu continente. Há quem defenda que os atlantes tinham conhecimentos astronômicos bastante avançados e que foram capazes de prever com exatidão o cataclismo que aconteceu cerca de 10.000 anos a.C. com a própria Atlântida, de onde se origina a lenda de Noé. Foi assim que construíram um grande número de barcos para escapar à destruição e fugiram para o Egito e para a América do Sul, aonde se encaixam as histórias de outros navegadores que vieram povoar o Litoral do Brasil, além do que já se lê na Bíblia, sobre a Arca de Noé.
Fontes históricas referem-se a uma cápsula do tempo esquecida num enorme labirinto no Egito. Falam de câmaras secretas cheias de documentos, que foram criadas pelos atlantes e pelos antigos egípcios, com o intuito de preservar a sua sabedoria para a posteridade.
Nos dias atuais já se tem notícias de um cofre enorme que foi concebido, nos Estados Unidos, para conter a história de nossa civilização, caso haja alguma ameaça.
As referidas civilizações parecem dizer-nos que a presente era vai chegar ao fim, não propriamente do planeta, mas com uma transformação. Para estas civilizações  não significa que a Terra inteira e a humanidade serão destruídas, mas sim que a nossa sociedade não continuará como atualmente a conhecemos.
Os maias tinham uma visão do tempo muito diferente da nossa. Para nós o tempo é linear, para eles o tempo era cíclico: algo que aconteceu no passado voltará a acontecer continuamente. No final de um ciclo de cerca de 26 000 anos a Terra e o Sol alinham-se (da perspectiva da Terra) com o centro da Via Láctea e há um evento solar de grandes proporções, o que causa a inversão dos pólos magnéticos da Terra, fenômeno este que provoca grandes catástrofes naturais e permite o início de uma nova era. Parte do era deixa de ser. Parte do que não havia passa a haver.
Para muitos, tudo isto são apenas profecias sem importância, mas o fato é que até a própria ciência começa a reconhecer que há sinais que indicam uma mudança catastrófica iminente: mudanças significativas nos campos magnéticos terrestres e solares, mudanças climáticas, suposta aproximação de uma nova idade do gelo, suposta aproximação de um corpo celeste de enormes proporções, entre outros fatos. Além disto, a Terra encontra-se prestes a completar um movimento de precessão.
Estamos então a viver um momento único na Terra.
Para os mais racionais, estamos prestes a entrar em extinção; para os cépticos este momento não é único e nada irá acontecer em breve; para os mais espirituais este momento consiste num balanço de fim de era para a Transição Planetária, Juízo Final ou Final dos Tempos, defendendo que estamos prestes a evoluir para um novo modo de viver, de pensar e de nos relacionarmos. Aqui entra a Teoria dos Sistemas, que merecerá estudos mais adiante.
O que podemos concluir, por enquanto, é que nos encontramos prestes a testemunhar uma mudança de ciclo. Se estamos a ponto de evoluir para uma nova civilização e uma nova humanidade, ou para um mundo não muito diferente do de hoje, ou se para uma extinção em massa, só o futuro o dirá.
O redator do blog quer que tomemos conhecimento disto de forma serena , reflitamos muito sobre este momento que a humanidade está vivendo e aguardemos novos depoimentos que desfiarão aqui. Até depois...

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