sábado, 18 de fevereiro de 2012

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18. Caindo na real (II)

Deixando de lado as previsões catastróficas, porque podem ser tendenciosas, temos de centrar no seguinte: o planeta já passou por várias fases, mas nunca foi destruído, como gostariam que fosse aqueles arautos do fim do mundo.
Todo aquele que possa entender deve entender que Deus não é um ser com a mente humana, que é capaz de pôr fogo no próprio corpo, e não iria destruir um dos seus mais bonitos e melhores planetas. Expulsar dele os inconvenientes, assim como se expulsa da escola o mau aluno, isso é óbvio.
Mesmo que andem taxando este período como último período do ciclo atual da Terra e dizendo que ele demarca o chamado "julgamento final" ou apocalipse, podemos apostar no plano de Deus para a humanidade. A mudança poderá ter o nome que tiver, seja “julgamento final”, seja “juízo final”, seja “armagedon”, seja “fim do mundo” ou qualquer outro que venha a ser inventado, o que importa é que vai haver mudança, como está não fica.  Fatos novos e inusitados acontecerão e também um grande conhecimento provocará uma mudança nos hábitos humanos. A Terra não será a mesma desses pobres e tumultuados últimos séculos.
Existem diversas concepções equivocadas a respeito do que será o apocalipse – palavra de origem grega que quer dizer revelação – e elas decorrem do desconhecimento da chamada "Quarta Dimensão" ou "Dimensão Oculta". Qualquer análise desse fato que se baseie unicamente no conhecimento adquirido por mera transmissão ou leitura está fadado ao erro. É a última vez que do ponto de vista religioso se falará em revelação. Você já parou para pensar o que significa uma revelação? Alguém diz que possui a informação secreta e sob tais e tais condições concede revelá-la.
Foi assim que nesses 30 séculos, aproximadamente, profetas, gurus, messias e avatares ocuparam os espaços sagrados como intermediários da Ciência de Deus.
Agora vai mudar. É imprescindível que se tenha a vivência do seja a quarta dimensão para se poder opinar corretamente a respeito do sagrado. O sagrado deixa de ser uma revelação vinda de fora para se dar a conhecer pela experiência íntima. Ainda é cedo para falar de tudo o que virá, mas poderiam ser nossas intenções que estarão sendo aferidas, a orientação íntima de cada um colocada em cheque. Nossos defeitos e imperfeições estarão sendo corrigidos não porque uma câmera está focando ou porque os olhos de Deus estão vendo, mas porque eu e você não precisamos da ameaça de castigo para andar na linha. O carma de cada indivíduo estará sendo reduzido e trocado pela dharma. Você entende?
Tem gente apostando no exílio. Os espíritos fora de foco, como dizem já ter acontecido com os espíritos de Capela (que teriam vindo para a Terra sob a condição de promover uma revolução aqui para expiar suas faltas). Os exilados daqui iriam para um planeta mais atrasado e fariam lá uma revolução evolutiva em troca do carma. Isto é, transformariam a penitência em desafio construtivo.
Como seus íntimos (o íntimo dos espíritos candidatos ao exílio) vibram em ressonância com a natureza primitiva de Hercólobus, aquele será o ambiente adequado para que tenham novas oportunidades para se redimir perante  a Lei Maior. Por isso, Hercólobus é chamado de planeta chupador. Por osmose, leva o que lhe serve.

Para ser sincero, a caminhada da humanidade sempre se faz oportunidade para muitas experiências, para bilhões de experiências no corpo. Experiências que vão desde o estágio dos monstros que conhecemos através dos noticiários policiais, matadores frios, afoitos brincalhões que se sujam nas festas pagãs, como é o carnaval, bandidos por excelência, desde a tenra idade, até as crianças índigo e cristais que conhecemos em nossas próprias famílias. À medida que a egrégora se constitui em busca de uma elevação do nível do moral e ético, a conseqüência não poderá ser outra: os desalinhados sentir-se-ão excluídos e reagirão, cada um com as forças que conhece. Os de baixa moral mostrarão o seu padrão através da pedofilia, corrupção, baixarias, das exibições libidinosas e de outras barbaridades; os violentos e agressivos invadirão igrejas, escolas, teatros, praças, parques, para aplicar a sua “justiça” através de fuzilamentos coletivos.
Em compensação, os iluminados produzirão espetáculos dignos de registro.
E assim vamos caminhando pelas veredas da vida, uns sendo incentivados a melhorar e outros sendo cobrados a se retirar daqui antes da hora.
A retirada pode se dar por métodos violentos ou não, exemplo, prisão do corpo, acidente, suicídio, afogamento, doença grave, fenômenos naturais etc.
Ainda voltaremos a este tema.

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