quarta-feira, 25 de abril de 2012

Ainda prosseguimos


74. Ascensão Humana da Terceira para a Quarta Dimensão (parte I)

Fluido Universal confirmado pela ciência

Dando prosseguimento à questão da luz e dos fótons, é importante conhecer um pouco mais sobre o principio material:
O principio material é a parte perceptível dos átomos pelos nossos cinco sentidos, partículas subatômicas e quarks, mas que ainda não são a menor manifestação da matéria. Segundo Kardec, na questão 34 do Livro dos Espíritos, essa manifestação original está na molécula elementar, que dá origem a todas as estruturas atômicas e subatômicas que conhecemos.

No entanto essa molécula elementar surge da desaceleração vibracional do fluido universal, que "desce" da Fonte em alta "voltagem". Essa desaceleração permite a formação de um campo visível. Nos átomos, por exemplo, esse campo visível é a eletrosfera. Dentro desse átomo existe a molécula elementar (quantum) e dentro dessa molécula elementar está o fluido universal alavancando o movimento e a atividade da molécula elementar.

À medida que o espírito evolui, passa a viver em planos, dimensões, onde esse fluido universal se manifesta de maneira cada vez mais vibrante. E dessa forma, a molécula elementar que envolve esse fluido universal, nesses planos superiores, passa a ser cada vez menos denso, compacto e passa a ser cada vez mais vibrante, iluminado, com cores cada vez mais vivas e outras impressões que estão aquém da possibilidade dos nossos cinco sentidos.

Em um determinado ponto, em planos superiores, o princípio material deixa de existir e o espírito passa a se manifestar unicamente através do fluido universal. Nesse estágio evolutivo o espírito não se utiliza mais de corpos (a Teosofia chama de "corpos inferiores"; os espíritas chamam de "perispírito"), mas passa a se utilizar de matrizes energéticas que seriam os "corpos superiores" denominados pela Teosofia.

No livro “A Gênese”, capítulo 15, item 11 temos interessante descrição:

“O meio está sempre em relação com a natureza dos seres que têm de nele viver: os peixes, na água; os seres terrestres, na terra; os seres voadores, no ar; os seres espirituais no fluido espiritual ou etéreo, mesmo que estejam na Terra. O fluido etéreo está para as necessidades do Espírito, como a atmosfera para as dos encarnados. Ora, do mesmo modo que os peixes não podem viver no ar; que os animais terrestres não podem viver numa atmosfera muito rarefeita para seus pulmões, os Espíritos inferiores não podem suportar o brilho e a impressão dos fluidos mais etéreos. Não morreriam no meio desses fluidos, porque o Espírito não morre, mas uma força instintiva os mantêm afastados dali, como a criatura terrena se afasta de um fogo muito ardente ou de uma luz muito deslumbrante. Eis aí por que não podem sair do meio que lhes é apropriado à natureza; para mudarem de meio, precisam antes mudar de natureza, despojar-se dos instintos materiais que os retêm nos meios materiais; numa palavra, precisam depurar-se e moralmente transformarem-se”.

A Fonte Criadora do Universo é Deus e nessa criação existem 3 princípios: o espiritual (a vida que se desenvolve a cada reencarnação), o fluido universal e o material. O principio espiritual necessita de um meio, um local para se manifestar. Alem disso necessita de energia para renovar e expandir sua própria estrutura.

Esse meio e essa energia renovadora é o fluido universal, é a vibração constante agindo no universo e permitindo que o princípio espiritual se desenvolva e tenha onde se manifestar.

No entanto, no início, o princípio espiritual que é puramente instinto não tem ainda capacidade para entender o que está ao seu redor, mesmo a nível elementar, portanto do fluido universal nasce a “molécula elementar” que é a base de todo o princípio material que existe. A matéria ajuda no desenvolvimento do princípio espiritual, que no início de sua jornada tem os sentidos ainda muito limitados para que gradativamente o próprio espírito vá despertando suas potencialidades.

O fluido universal é, em suma, a energia vibrante que está dentro da matéria, dentro da cada átomo, de cada quark, de cada molécula elementar. Não existe princípio material no fluido universal. Eles são dois princípios diferentes. O princípio material se origina do fluido universal e a cada dimensão mais sutil o princípio material vai voltando ao seu estado de origem, se desintegrando pouco a pouco e voltando a ser fluido universal. O fluido universal é a vibração da onda, é a energia que impulsiona o movimento cinético dos átomos, é a origem de todas as forças que agem no universo (como a gravidade, por exemplo).
 
O fluido universal ainda é muito pouco conhecido, suas aplicações foram estudadas na Segunda Guerra. É a mesma energia que é liberada durante o processo de fissão nuclear. A antimatéria, no meu entendimento, seria o mais próximo que conhecemos da “molécula elementar”, molécula essa que dá origem a todo tipo de átomos e matéria. O fóton, assim como os quarks do núcleo atômico, são também matéria. No entanto já são uma espécie de “camada” muito mais próxima ao fluido universal, fluido esse que está presente em toda matéria fazendo-a vibrar.

Um fóton no plano astral é apenas uma matéria mais etérea, com maior capacidade de vibração, maior freqüência de radiação e maior quantidade de energia do que um fóton no plano material.

A energia transportada pela onda de luz é a energia eletromagnética, é uma espécie de perturbação no campo elétrico e magnético que se propaga no espaço através das propriedades de radiação da luz, ou seja, é a energia que ela irradia nesses campos e se propaga pelo meio ao realizar essa perturbação nos campos elétrico e magnético.

Os raios gama são a forma mais energética de luz dentro da nossa terceira dimensão ou plano material, transmitindo através da radiação energia pelo espaço na forma de ondas, com emissão de partículas ou componentes magnéticos. São como os raios X e de luz, com pequena diferença.

A radiação gama vem sempre de um material radioativo – como cobalto 60 ou urânio. Sua partícula, por exemplo, transporta 10 mil vezes mais energia que a partícula de luz. E sua radiação consegue atravessar camadas e mais camadas de concreto pelos espaços reais que existem entre os átomos e moléculas. A radiação gama funciona provocando ionizações. Ao encontrar um elétron, ela o retira da órbita, obrigando o restante do átomo a se rearranjar. Esse processo gera fótons de radiação gama. É por esse processo que a radiação nuclear é muito utilizada no tratamento de doenças como o câncer, pois tem a capacidade de desintegrar células doentes.

Mas a freqüência de um fóton no plano astral é maior do que a freqüência da radiação gama?

Acredito que sejam freqüências equivalentes. Mas poderia se perguntar: Mas como, se foi dito há pouco que um fóton no plano astral tem maior freqüência de radiação do que a matéria (e obviamente as partículas dessa matéria) da terceira dimensão?

A resposta é que a maioria da matéria da nossa terceira dimensão, à exceção de raros elementos (raríssimos melhor dizendo) não tem essa capacidade de vibrar em tamanha freqüência e os que vibram são elementos que estão se desintegrando. O urânio, por exemplo, tem 92 prótons, porém através dos séculos vai perdendo-os na forma de radiações, até terminar em chumbo, com 82 prótons estáveis.

O urânio–235, o césio–137, o cobalto–60, o tório–232 são exemplos de elementos fisicamente instáveis ou radioativos. Eles estão em lenta e constante desintegração, liberando energia através de ondas eletromagnéticas (raios gama) ou partículas subatômicas com altas velocidades (partículas alfa, beta e nêutrons)


Eu suponho que no plano astral ocorra um fenômeno semelhante ao que vem sendo observado nos estudos da nanotecnologia: a ação da gravidade, da força da gravidade, ocorre de forma diferente nas dimensões onde a nanotecnologia é aplicada. Isso talvez explique porque a matéria existente no astral (e aí incluídos os fótons do astral) tenha uma freqüência de energia e uma vibração tão grande, mas, essa mesma energia e vibração não desestabiliza o núcleo atômico dessa matéria no astral, permitindo um movimento mais acelerado e estável dos átomos com uma maior retenção de energia, fenômeno que não ocorre na dimensão material, pois materiais com tanta energia acabam se desintegrando gradativamente.

Acredito que a gravidade no plano astral tenha um papel determinante para permitir um movimento mais acelerado e estável dos átomos com uma maior retenção de energia e essa minha suposição vem da observância de como são fáceis certos fenômenos acontecerem no astral, tais como levitação e teletransporte, fenômenos que realizei em desdobramento consciente.

Aconselho como complemento ao tema aqui exposto, a leitura do texto de um outro blog, que fala sobre o fluido universal e o bóson de Higgs, além de ser excelente esse texto abaixo cai como uma luva no complemento dos temas aqui abordados:

A segunda parte dessa série de textos está : AQUI 

Nenhum comentário:

Postar um comentário