terça-feira, 1 de maio de 2012

Série: Antes e depois do Armagedom (I)

 

77. A História Oculta de Hitler 

Preâmbulo

O último livro do Novo Testamento (Bíblia Sagrada Cristã) trata do Apocalipse, um termo que traduzido para o português quer dizer “revelação”, mas dada a forma como João Evangelista o escreveu acabou entendido como Tempo Final, últimos tempos de uma fase marcada pela incompreensão dos homens da Terra. Escrito por João enquanto exilado na Ilha de Patmos, o Apocalipse se divide em duas partes distintas. Na primeira, João adverte as sete igrejas, cada uma delas situada em uma das cidades próximas a Patmos: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia. Em cada uma das sete mensagens João trata de um tema específico a cada uma das igrejas com sede nessas cidades, mas, de fundo, tem algo a ver com toda a humanidade: arrependimento, fidelidade, pureza, elevação, vigilância, fé, ânimo ou espiritualidade. Na segunda parte, João descreve a disputa do mundo pelo poder, fala da abertura de sete selos e começa com o trabalho de quatro cavaleiros, isto é, personagens épicos que tratariam através de suas obras de quatro revelações. O cavalo branco e o cavaleiro armado de um arco, destinado a vencedor; o cavalo vermelho e seu cavaleiro armado de espada destinado a tirar a paz; o terceiro cavalo era preto e o cavaleiro trazia uma balança destinada a mitigar a fome; o quarto cavalo era esverdeado e o seu cavaleiro trazia a morte para a quarta parte da Terra através da espada, da fome, da doença e do crime. Estavam abertos os primeiros quatro selos.

O quinto selo traria de volta os mártires imolados pela fé para serem rejubilados. O sexto traria grandes fenômenos físicos como maremotos e terremotos, salvando-se somente aqueles que estivessem limpos e puros perante a Verdade de Deus. O sétimo e último selo se abriria para implantar o Reino de Deus na Terra.

João ainda descreve a influência de uma Besta e sua derrota. 

Sempre que uma sociedade está no seu auge e descaminha, o auge é avanço, é retrocesso, é deterioração. Nesse meio razões aparentemente ocultas irão se suceder como conseqüência da egrégora que se instala no coletivo. Já tivemos casos semelhantes com Atlântida, Sodoma e Gomorra, Império Roma, Impérios Azteca, Maia e Inka e já está em curso a decadência dos Estados Unidos como nação mais importante do planeta.

A deterioração da atual civilização caminhou por mais ou menos 10 séculos, desde os anos do século VIII e veio culminar com as guerras do século XX: I Grande Guerra; na seqüência a quebra da Bolsa de Valores em 1929; em prosseguimento a II Grande Guerra; a ascensão dos EE.UU. e mais algumas guerras estúpidas, culminando com a atual crise desde 2009. Muitos analistas incluem esses episódios como parte do previu João Evangelista no “Apocalipse”.

Não são abundantes as literaturas de cunho místico sobre a História do Mundo, mas uma em especial merece destaque, por isso, será mostrada aqui. Trata-se da história íntima de Adolf Hitler (apontado como a Besta) a provocar a II Grande Guerra. Teremos também a história íntima de Franklin Delano Roosevelt como o homem que autorizou a largada das bombas atômicas sobre o Japão na intenção de encaminhar o final daquela guerra.

É evidente que o mais contraditório dos líderes políticos do século passado, foi Adolf Hitler. 

Contradizendo a tudo o que tradicionalmente aprendemos na escola sobre Hitler, surgem descobertas de outras facetas deste personagem histórico. Todas elas nos dizem que ele retinha profundos conhecimentos ocultistas, os quais poucos homens ocidentais vieram conhecer naquela época.
A Cruz Suástica, símbolo de seu Partido Nacional Socialista (Nazista), que traz sempre más lembranças por ter ficado associada às atrocidades atribuídas ao regime alemão é, no entanto, um símbolo (yantra) conhecido a mais de 5.000 anos e considerada sagrada, representando equilíbrio, expansão e evolução do universo e de grande magnetismo, conhecida como Lot'chu, constando no I Ching. Hitler era interessado em magia e mantinha a seu serviço ocultistas que o orientavam no uso da suástica no sentido da destruição e do grande poder magnético pessoal. Se diz que este símbolo usado no sentido anti-horário tem os resultados de destruição, dissolução. É de se crer que seu poder influente sobre as massas do povo alemão fosse algo incomum. Hitler era um homem que agia sabendo muito bem o que fazia, e não era um mero louco e insano, sem objetivos concretos, como tentaram rotulá-lo.
Hitler possuía 25% de sangue judeu em suas veias. Nasceu num povoado austríaco, centro de médiuns e videntes, com um ambiente psicologicamente carregado que influenciou sua visão da realidade. Dois famosos médiuns, os irmãos Schneider, nasceram no mesmo povoado e um deles teve a mesma ama de leite que Hitler.
Quando pequeno, Hitler estudou na abadia de Lambach, onde sonhava ser sacerdote. Foi neste local que teve seu primeiro contato com o símbolo da suástica, que teria sido trazida pelo abade Teodorich Hagen, profundo conhecedor de magia e ocultismo.
Nesta mesma época, a abadia recebeu a visita de um padre, Adolf Joseph Lanz, cujo físico correspondia exatamente ao protótipo da raça ariana. O padre Lanz se trancou várias vezes na biblioteca do monastério onde estudou mais de 30 anos de pesquisas feitas pelo abade Hagen. Segundo Lanz, que posteriormente veio a fundar a Ordem do Novo Templo e editar o Jornal Ostara, em Viena, os únicos seres realmente humanos são os arianos louros de olhos azuis. O resto não passa de “macacos”, os símios de Sodoma, evocados na Bíblia; os demônios saídos de Gog e Magog, raças de cabelos escuros opostas aos arianos. Lanz afirmava também que os arianos eram a obra prima de Deus, dotados de poderes para-normais emanados de “centros de energia - chakras” e “órgãos elétricos - kundalini”, que lhes conferiam supremacia sobre qualquer outra criatura.
Ainda sobre a Suástica como símbolo trazido da Índia, se diz que Ganesha, o Deus indiano mais cultuado, filho de Shiva e Shakti, o que afasta os empecilhos, protetor dos negociantes, tem a suástica desenhada na palma de sua mão (Abaya Mudra). Shiva também usa este yantra; assim como, em vários templos na Índia, o vemos desenhado na porta de entrada. 

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