sábado, 26 de maio de 2012

Mestres de Luz (V)

98. Reencarnações de Saint Germain (II)

Roger Bacon
No século XIII Saint Germain encarnou novamente na Inglaterra como o filósofo, monge franciscano, profeta, cientista e alquimista Roger Bacon. Ele estabeleceu o método experimental que veio trazer grande desenvolvimento na ciência. Provocava e incitava os cientistas de sua época a se tornarem mais abertos. Predisse a invenção do balão de ar quente, dos óculos, do telescópio, do microscópio, do elevador, do navio e dos carros de propulsão mecânica e inventou a pólvora. É sua a frase: “o verdadeiro conhecimento não tem origem na autoridade de outrem, nem numa obediência cega a dogmas antiquados”. A prática da alquimia, incompatível com a condição de frade, levou-o ao tribunal de Inquisição, sem contudo ser condenado.
Nesta vida ele veio trazer luz na área científica. Lançou bases para o desenvolvimento posterior. Iniciou projetos aos quais viria a dar continuidade quando encarnou mais tarde como Francis Bacon, no mesmo país.
Entre 1378 e 1484 viveu como o alemão Christian Rosenkreuz, fundador da Fraternidade Rosa Cruz.

Cristóvão Colombo

Na sua encarnação seguinte, retornou com a missão de navegar e descobrir a América. Entre 1451 e 1506, foi Cristóvão Colombo. Acreditava ter sido nomeado por Deus “o mensageiro do novo céu e da nova terra, da qual fala o Apocalipse de São João, depois de idênticas previsões feitas pelo profeta Isaías”. A Enciclopédia Britânica escreve que Colombo descobriu a América “mais através da profecia do que da astronomia”. A citação se baseia numa anotação de Colombo em suas memórias, relacionada com Isaías 11;10-12.
Francis Bacon
Apressado, retornou novamente na família Bacon como Francis Bacon (1561-1626), conhecido como o pai do raciocínio indutivo e do método científico, contribuições que, mais do que quaisquer outras, são responsáveis pela era de tecnologia em que vivemos agora. Foi o inspirador de Thomas Hobbes, John Locke e Jeremy Bentham. Contribuiu decisivamente para a colonização do Novo Mundo ao fundar Jamestown, a primeira colônia permanente da Inglaterra na América. Foi Imperador da Ordem Rosacruz e fundador da ciência moderna.
Saint Germain é considerado a mente mais brilhante do último milênio, juntamente com outro grande gênio, Roger Bacon, o conde de Saint Germain (que na verdade são a mesma alma surgindo na Terra em épocas diferentes).
Nessa vida ele conseguiu concluir trabalhos que iniciara quando viveu a encarnação de Roger Bacon.
Francis Bacon foi um filósofo, pensador, cientista que mais contribuiu para o progresso tecnológico do mundo atual e beneficiou todas as áreas culturais. Na literatura ele é reconhecido pelos místicos como Shakespeare, seu pseudônimo. Francis convivia com os grandes escritores ingleses de sua época.
Fundou e participou de várias sociedades secretas, inclusive a maçonaria, Rosa Cruz e outras.
Ele deu continuidade a seu trabalho como Colombo, promovendo colonização e incentivando o rei James I a interessar-se pelo Novo Mundo.
Francis era filho de Elizabeth I e Lord Leicaster. O casamento desses dois foi secreto. Ela era conhecida por seus súditos como “a Rainha Virgem”. Temendo perder este título e perder o trono mais tarde para seu filho, ela sempre o renegou. Ela jamais deu a Francis uma chance, nem ao menos um cargo público, onde, com sua tremenda capacidade e preparo, pudesse realizar suas metas para a Inglaterra.
Ele foi criado por sir Nicholas e lady Anne Bacon. Na sua adolescência, soube pela própria mãe da sua verdadeira origem, porém tudo continuou na mesma.
Com o poder de Rei da Inglaterra que ele deveria ter, se fosse reconhecido como filho da rainha, Francis Bacon tinha a missão de elevar esta Nação aos píncaros da glória, governando com justiça e sabedoria.
Ele que já havia sido Imperador de uma Era de Ouro, teria dado tremendo impulso na arte, ciência, literatura, muito mais do que fez.
Teria concluído com chave de ouro o que iniciara em vidas passadas como Colombo, Roger Bacon e outros.
A alma persistente e determinada de Francis não se curvou diante de tanta oposição. Ele fez o que podia. Conseguiu influir na formação do Novo Mundo por meio de sociedades secretas.
Conseguiu ser um marco no progresso tecnológico. Como Rei, ele poderia ter iluminado o mundo!
Deixou o corpo em 1626 e sua ascensão foi em 1 de maio de 1684.

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