quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

947-Era de Aquário


21.12.2012: Era de Aquário (I)

O Solstício de Verão do Hemisfério Sul do Planeta, para o Brasil dos vários horários, horário de Verão de Brasília, Sudoeste e Sul, será à 09h11min de 21/12/2012, valendo pelos próximos 2.160 anos, que é o tempo em que o nosso Sistema Solar navegará pela Galáxia sob as influências de Aquário.
Para uma infinidade de estudiosos, esta é a data que marca oficialmente a entrada da Era de Aquário, mas ela já vem se afirmando por uma série de razões como descreveremos nesta série de três postagens precedendo o dia 21/12. Acompanhe, leitor os nossos raciocínios.
Claro está: a data de 21/12/2012 assinala a divisão matemática, astronômica, entre as Eras de Peixes (passada) e Aquário (futura), mas não, necessariamente, interrompe de sopetão o que estava acontecendo e nem de rompante apresenta o que estará acontecendo. Ao menos em 10% do tempo final de uma Era já começam a aparecer as tendências do novo tempo. Nós temos razões de sobra para acreditar que nos 216 últimos anos da atual civilização já é possível sentir a presença de Aquário.
Como se deram essas influências?
As ciências estão chegando mais perto de quase tudo aquilo que falaremos.
O magnetismo exercido pelos astros uns sobre os outros e sobre tudo o que ali existe (mares, florestas, animais, pessoas, clima), inclui sons, cores, raios, ventos... E é evidente que isso interfere nos sistemas energéticos humanos, no humor, na mente, nos pensamentos e, lógico, nas atitudes e comportamentos. Não dá para negar, é só observar, medir, anotar, registrar. A dificuldade reside em que tais alterações ocorrem em largos períodos e nós, observadores, observamos períodos muito curtos.
A ciência teve de admitir isso quando tomou conhecimento da experiência que ficou conhecida como “Centésimo Macaco”.
Como foi? Era uma vez duas ilhas tropicais, habitadas pela mesma espécie de macacos, mas sem qualquer contato perceptível entre si. Depois de várias tentativas e erros, um esperto símio da ilha "A" descobre uma maneira engenhosa de quebrar cocos, que lhe permite aproveitar melhor a água e a polpa da fruta. Ninguém deles jamais havia quebrado cocos dessa forma. Por imitação, o procedimento rapidamente se difunde entre os seus companheiros e logo uma população crítica de 99 macacos domina a nova metodologia. Quando o centésimo símio da ilha "A" aprende a técnica recém-descoberta, os macacos da ilha "B" começam espontaneamente a quebrar cocos da mesma maneira. E agora?

Não houve nenhuma comunicação convencional entre as duas populações: o conhecimento simplesmente se incorporou aos hábitos da espécie em diferentes ambientes. Num outro relato em situação idêntica, em vez de quebrarem cocos, os macacos aprendem a lavar raízes antes de comê-las. De um modo ou de outro, porém, o fato ilustra uma das mais ousadas e intrigantes idéias científicas da atualidade: a hipótese dos "campos mórficos", proposta pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake. Segundo o cientista, os campos mórficos são estruturas que se estendem no espaço-tempo e moldam a forma e o comportamento de todos os sistemas do mundo material. Ele batizou esses efeitos como “ressonância mórfica”.

Átomos, moléculas, cristais, organelas, células, tecidos, órgãos, organismos, sociedades, ecossistemas, sistemas planetários, sistemas solares, galáxias, cada uma dessas entidades estariam associadas a um campo mórfico específico ditado pelo magnetismo, cores, sons. São eles que fazem com que um sistema seja um sistema, isto é, uma totalidade articulada e não um mero ajuntamento aleatório de partes.

Sua atuação é semelhante à dos campos magnéticos, da física. Quando colocamos uma folha de papel sobre um ímã e espalhamos pó de ferro em cima dela os grânulos metálicos distribuem-se ao longo de linhas geometricamente precisas. Isso acontece porque o campo magnético do ímã afeta toda a região à sua volta. Não podemos percebê-lo diretamente, mas somos capazes de detectar sua presença por meio do efeito que ele produz, direcionando as partículas de ferro.
De modo parecido, os campos mórficos distribuem-se imperceptivelmente pelo espaço-tempo, conectando todos os sistemas individuais que a eles estão associados.
A analogia termina aqui, mas ficamos buscando o que magnetismo planetário ocasiona sobre os humanos partindo daquilo que se conhece como fases da Lua, marés, período menstrual das mulheres, etc. etc. Porque, ao contrário dos campos físicos, os campos mórficos de Sheldrake não envolvem transmissão de energia. Por isso, sua intensidade não decai com o quadrado da distância, como ocorre, por exemplo, com os campos gravitacional e eletromagnético. O que se transmite através deles é pura informação. É isso que nos mostra o exemplo dos macacos. Nele, o conhecimento adquirido por um conjunto de indivíduos agrega-se ao patrimônio coletivo, provocando um acréscimo de consciência que passa a ser compartilhado por toda a espécie. Assim Aquário nos induz tendências comportamentais a partir de campos mórficos.
Continuaremos amanhã..  

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