quarta-feira, 28 de março de 2012

Continuamos aí...

50. E a “louca” não vai embora...

Lá atrás, em algumas postagens já meio esquecidas, já falei, ainda que por alto, de como a ciência pós-moderna encara essas “loucuras” de Era de Aquário e outras influências astrológicas sobre as pessoas. Você precisa ler o que anda fazendo o biólogo inglês Rupert Sheldrake. Pois é, estou de volta ao surrado tema dos campos mórficos ou morfogenéticos. Em outra área também se estudam os memes, que são vírus mentais. Essas duas coisas não estão muito distantes, com a diferença de que os memes atacam um de cada vez, mas pode existir enxame de vírus e, aí, já temos uma forma genética produzindo ondas mentais maiores, coerentes, sincrônicas.
Dá-se da seguinte forma, bem como acontece com os formadores de opinião, os motivadores políticos e animadores espirituais. A idéia é dada, o magnetismo planetário cria o fluxo e a onda se forma. Em algum tempo muitas pessoas, milhões de pessoas estarão inconsciente e conscientemente pensando, falando, tendo atitudes, fazendo coisas idênticas, coerentes.
Se você não entendeu ainda, explique o fenômeno “Jesus” dois mil anos após, e mais, explique o profundo interesse das pessoas por desvendar a participação de Maria Madalena na vida de Jesus. Vamos um pouquinho mais adiante: explique o repentino e inusitado interesse da mídia pelas coisas espirituais...
Os apressados e afobados dirão: não tem explicação. Tem. E como tem!!!
Sem voar muito alto para que a explicação não seja refutada como “coisa de louco”, direi que magneticamente as ondas vêm de cima. Assim como alguns estúpidos costumam dizer que o diabo assopra no ouvido das pessoas quando hordas humanas fazem coisas ruins, o contrário também pode ser argumentado sem sermos estúpidos. Grosso modo, vá entendendo que os anjos podem, do mesmo modo, soprar... Podem ou não podem?
Como a “louca” não quer ir embora, vamos fazendo “coisas de louco” porque os novos tempos são, com certeza, tão desconcertantes que os paradões, despreparados, encastelados, pensarão tratar-se de “coisa de louco”.
Quando as configurações planetárias se modificam, altera-se o campo magnético que emanam. Nossos cérebros são centrais de emissão e recepção de ondas. Algumas dessas ondas você sente, como é o caso das ondas musicais e sabe dos efeitos delas em nosso comportamento. Outras ondas você não sente, isto é, não sente com o mesmo impacto dos sons musicais, mas sente, sente, sim. Daqui pra frente use um pouquinho de sua imaginação e não me obrigue ser tão direto para explicar a formação de campos de pensamentos, onde têm origem as ondas que alcançam multidões.
Infelizmente, sem sermos “Maria vai com as outras”, em vários aspectos somos, sim, aquela Maria que viu a outra falar ou fazer algo (antes disso sentimos a Maria pensar, entramos no campo de forma mental dela) e sem querer começamos a vibrar no mesmo diapasão, bem como acontece com os cristais. Você já fez a experiência dos cristais? Não? Não sabe o que está perdendo em termos de compreensão do que seja um campo vibratório (bruto, no caso dos cristais; com a mentes humanas a coisa é muito, muito mais sutil).
Para que não aconteça de você bater o pé e chamar o redator de louco, ingênuo, crente, me dê um tempo e um crédito. Se discordar disso, afaste-se do blog e vá pesquisar um pouco, falar com pessoas capazes de ajudar. E se resolver ser também um pouco louco, ingênuo, crente, volte aqui, fique aqui, vamos somar. A onda já começou... Cadê a prancha? Vamos surfar!!!

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