domingo, 3 de março de 2013

1000-Estudos sobre a Consciência


O aspecto moral da consciência

(Advertência ao leitor: estamos caminhando em busca do espírito onde se presume seja a sede da consciência)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Consciência, no aspecto moral, é a capacidade que o homem tem de conhecer não apenas valores e mandamentos morais, mas de aplicá-los em diferentes situações. Há uma indicação de que consciência modela atitude.

A consciência moral tem alguns pressupostos que são a consciência psicológica, que tem dentro de si, o outro, a realidade, a transcedência e a si mesmo. A consciência moral supõe uma hierarquia de valores, e também uma finalidade do ato, seja ele bom ou mau. Ela consiste na capacidade do ser humano observar a própria conduta e formular juízos sobre os atos praticados, passados e presentes e as intenções futuras. E depois de julgar, o homem tem condições de escolher, dentre as circunstâncias possíveis, seu próprio caminho na vida. No fundo, a consciência é a bússola do livre arbítrio.

Consciência moral: (a) ratifica no intimo as normas que vêm de fora; (b) exerce a sua autonomia face aos atos e ao mundo.

Temos também a consciência social e pessoal que vem formar a consciência moral, dentro de uma tensão nas dimensões do ser humano.

A consciência moral pode ser vista como um juiz, ou uma voz interior que ora gera em nós sentimentos de nostalgia e prazer, como também grandes remorsos e arrependimentos. Esta é uma caracteristica que nos é dada pela própria natureza, e que deve de ser ouvida e seguida, porque ela pressupõe o que é para cada individuo o correto e o incorreto, ou seja, atua como uma bússola interior, emite conselhos e orienta a ação, indica-nos o melhor caminho. Diz-nos: "Deves de fazer isto!" ou "Não deves fazer aquilo!". Mas no fim, em casos extremos, ela vinga-se e leva-nos por caminhos errados, gerando os tais sentimentos de culpa e arrependimento. Isto assim mostra-nos que a consciência moral, é a consciência de que nem todas as possibilidades "ouvidas" são igualmente valiosas. Há aqueles que desafiam sua consciência e entram em turbilhões carregados de ventanias e tempestades. Perdem a ternura. Olham-se no espelho e se detestam. Dirigem-se às outras pessoas como se estivessem dirigindo-se a se mesmas. Tudo é crítica, tudo é recriminação, o mundo parece haver-se voltado contra essas pessoas. E, na verdade, é isso mesmo. O nosso mundo é a nossa consciência, a única instância capaz de nos punir em liberdade, sentir fome com a mesa farta, perder o sono depois de um dia estafante, perder o prazer em situações de muito gozo. Esse perfil de pessoas é aquele que só voltarão a pertencer ao mundo quando reconciliarem-se com o seu próprio mundo.

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